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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/10/2021 |
Data da última atualização: |
25/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FOLETTO, R. L.; RAMOS JUNIOR, E. U.; TARDIN, F. D. |
Afiliação: |
RAFAEL LUIS FOLETTO, UFMT, Sinop-MT; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
Título: |
Fontes e doses de fertilizantes fosfatados com tecnologia agregada na cultura da soja. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 26. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo busca observar as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada, tanto em termos de produtividade quanto econômicos. O experimento foi conduzido na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3x3 (3 fontes x 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 metros, com espaçamento de 0,5 metros entrelinhas. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28 % de P, 3 % de N, nas doses de 60, 120, 180 kg ha-1 de P2O5 (60, 120, 180), além de uma testemunha, sem aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27 de outubro de 2019 e colheita em 26/02/2020. Analisou-se os seguintes parâmetros: massa de 100 grãos (M100), índice de área foliar (IAF) e o rendimento de grãos (RG). Para a M100, observou-se aumento linear, para todos os fertilizantes testados, a medida em que se aumentaram as doses de P. Para o IAF, o ORG foi superior ao MAP na dose de 60, não diferenciando-se do TOP, que foi intermediário. Não houve diferença na dose de 120 entre os fertilizantes. Na dose mais alta, o TOP, foi superior aos demais. Dentre as doses, todos os fertilizantes aumentaram o IAF, sendo que o MAP se diferenciou a partir da dose de 120 kg ha-1. Os demais se diferenciaram somente na dose de 180 kg ha-1. Para PROD, todos os fertilizantes expressaram função quadrática, sendo que os pontos de máxima eficiência técnica encontrados foram de 243 kg ha-1 para o MAP, 198 kg ha-1 para o ORG e 169 kg ha-1 para o TOP. A máxima eficiência econômica para o MAP seria de 222 kg ha-1, de 161 kg ha-1 para o TOP e de 193 kg ha-1 para ORG, caso a saca de 60kg de soja fosse vendida por R$ 100,00. TOP foi superior ao ORG, que foi superior ao MAP, que superou a testemunha. A dose de 180 kg ha-1 superou a de 120 kg ha-1 que superou a de 60 kg ha-1, que superou a testemunha. Para se produzir 62 sacas por hectare, o RG máximo alcançado, seriam gastos R$1.468,00 de MAP, R$760,40 de TOP e R$601,80 de ORG. MenosO presente estudo busca observar as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada, tanto em termos de produtividade quanto econômicos. O experimento foi conduzido na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3x3 (3 fontes x 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 metros, com espaçamento de 0,5 metros entrelinhas. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28 % de P, 3 % de N, nas doses de 60, 120, 180 kg ha-1 de P2O5 (60, 120, 180), além de uma testemunha, sem aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27 de outubro de 2019 e colheita em 26/02/2020. Analisou-se os seguintes parâmetros: massa de 100 grãos (M100), índice de área foliar (IAF) e o rendimento de grãos (RG). Para a M100, observou-se aumento linear, para todos os fertilizantes testados, a medida em que se aumentaram as doses de P. Para o IAF, o ORG foi superior ao MAP na dose de 60, não diferenciando-se do TOP, que foi intermediário. Não houve diferença na dose de 120 entre os fertilizantes. Na dose ma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilizante organomineral; Tecnologia agregada. |
Thesagro: |
Fertilizante; Fósforo; Soja; Tecnologia Agrícola. |
Thesaurus Nal: |
Fertilizers; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227203/1/2020-cpamt-eurj-fontes-doses-fertilizantes-fosfatado-tecnologia-agregada-soja-p-26.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227197/1/2020-cpamt-eurj-fontes-doses-fertilizantes-fosfatado-tecnologia-agregada-soja-p-26.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pantanal. Para informações adicionais entre em contato com cpap.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
03/09/1997 |
Data da última atualização: |
03/09/1997 |
Autoria: |
POTT, A. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS). |
Título: |
Flora do Pantanal: vegetacao campestre. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE BOTANICOS DO CENTRO OESTE, 2., 1993, Corumba. Resumos. Brasilia: SBB / SBB/RCO / CNPq / EMBRAPA-CPAC, 1993. |
Páginas: |
p.45 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Ha tres tipos basicos de vegetacao no Pantanal: a lenhosa (geralmente nao alagavel), a campetre e a aquatica. Entre os dois extremos mais estaveis (lenhosa e aquatica), ocorrem as formacoes campestres, muito dinamicas quanto a composicao floristica, com especies que aparecem e desaparecem em funcao de alagamento ou seca. A distribuicao das especies depende do tipo de solo e de inudacao. As plantas campestres constituem maioria no Pantanal, em torno de 1000 especies (segundo o acervo do Herbario CPAP), das quais Gramineae e a maior familia (170). A principal graminea e Axonopus purpusii (mimoso); outras importantes sao Reimarochloa acuta+brasiliensis (mimosinho), Panicum laxum (grama-do-carandazal) e Paspalum plicatulum (felpudo). Paspalum e o genero com mais especies. Outras familias numerosas sao Cyperaceae, Compositae, Leguminosae, Malvbaceae, Scrophulariaceae e Sterculiaceae. Ha especies uliginosas e hidrofilas que sobrevivem como rizoma na seca, p.ex. Eleocharis acutangula (cebolinha), Leersia hexandra (grameiro) e Pontederia cordata (guape). Ha um contingente de efemeras, as quais investem pouco em raiz e muito em flor e semente, p.ex. Bacopa spp., Burmannia spp., Eriocaulaceae (Paepalanthus, Philodice, Syngonanghus), Gentianaceae (Curtia, Schultesia) e Xyris savannensis. Sem bovino, pela desproporcao entre oferta de forragem e poucos grandes herbivoros nativos, os campos rapidamente tendem a sucessao para gramineas altas, com diminuicao dessas especies menores;... |
Palavras-Chave: |
Diversidade; Diversity; Planta campestre. |
Thesagro: |
Flora; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal; vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02086naa a2200217 a 4500 001 1791574 005 1997-09-03 008 1993 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOTT, A. 245 $aFlora do Pantanal$bvegetacao campestre. 260 $c1993 300 $ap.45 520 $aHa tres tipos basicos de vegetacao no Pantanal: a lenhosa (geralmente nao alagavel), a campetre e a aquatica. Entre os dois extremos mais estaveis (lenhosa e aquatica), ocorrem as formacoes campestres, muito dinamicas quanto a composicao floristica, com especies que aparecem e desaparecem em funcao de alagamento ou seca. A distribuicao das especies depende do tipo de solo e de inudacao. As plantas campestres constituem maioria no Pantanal, em torno de 1000 especies (segundo o acervo do Herbario CPAP), das quais Gramineae e a maior familia (170). A principal graminea e Axonopus purpusii (mimoso); outras importantes sao Reimarochloa acuta+brasiliensis (mimosinho), Panicum laxum (grama-do-carandazal) e Paspalum plicatulum (felpudo). Paspalum e o genero com mais especies. Outras familias numerosas sao Cyperaceae, Compositae, Leguminosae, Malvbaceae, Scrophulariaceae e Sterculiaceae. Ha especies uliginosas e hidrofilas que sobrevivem como rizoma na seca, p.ex. Eleocharis acutangula (cebolinha), Leersia hexandra (grameiro) e Pontederia cordata (guape). Ha um contingente de efemeras, as quais investem pouco em raiz e muito em flor e semente, p.ex. Bacopa spp., Burmannia spp., Eriocaulaceae (Paepalanthus, Philodice, Syngonanghus), Gentianaceae (Curtia, Schultesia) e Xyris savannensis. Sem bovino, pela desproporcao entre oferta de forragem e poucos grandes herbivoros nativos, os campos rapidamente tendem a sucessao para gramineas altas, com diminuicao dessas especies menores;... 650 $aPantanal 650 $avegetation 650 $aFlora 650 $aVegetação 653 $aDiversidade 653 $aDiversity 653 $aPlanta campestre 773 $tIn: ENCONTRO DE BOTANICOS DO CENTRO OESTE, 2., 1993, Corumba. Resumos. Brasilia: SBB / SBB/RCO / CNPq / EMBRAPA-CPAC, 1993.
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Embrapa Pantanal (CPAP) |
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